A terapia com ventosa tem sido usada há milhares de anos.
Embora frequentemente associada com a medicina tradicional chinesa, diversas culturas conheciam e usavam esse tipo de tratamento. O papiro de Ervas, escrito no Egito por volta de 1500 a.C., menciona a ventosaterapia. O procedimento também é citado nos textos de Hipócrates (460 – 370 a.C.).
As ventosas também foram usadas pelos índios norte-americanos e na medicina islâmica: eram feitos de chifres, vidro ou metal e usadas para doenças musculares e ósseos, resfriados e gripes.
O primeiro registro escrito a respeito da ventosaterapia na China foi o do médico e alquimista taoista Gê Hong (281 – 341), com a indicação terapêutica de drenar lesões purulentas.
A terapia com ventosa tem sido usada há milhares de anos.
Embora frequentemente associada com a medicina tradicional chinesa, diversas culturas conheciam e usavam esse tipo de tratamento. O papiro de Ervas, escrito no Egito por volta de 1500 a.C., menciona a ventosaterapia. O procedimento também é citado nos textos de Hipócrates (460 – 370 a.C.).
As ventosas também foram usadas pelos índios norte-americanos e na medicina islâmica: eram feitos de chifres, vidro ou metal e usadas para doenças musculares e ósseos, resfriados e gripes.
O primeiro registro escrito a respeito da ventosaterapia na China foi o do médico e alquimista taoista Gê Hong (281 – 341), com a indicação terapêutica de drenar lesões purulentas.